Comunicados do Conselho Deliberativo
Todas as Reuniões do Conselho Deliberativo do Clube, terão comunicados sobre os assuntos que foram tratados.
Esses comunicados que todos poderão
ler e acompanhar, são de extrema importância..
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Todas as Reuniões do Conselho Deliberativo do Clube, terão comunicados sobre os assuntos que foram tratados.
Esses comunicados que todos poderão
ler e acompanhar, são de extrema importância..
ELEIÇÃO PARA O BIÊNIO 2024/2025
De acordo com o Estatuto Social, (Capítulo III, Artigo 10º, item I, alínea b) realizou-se no dia 26 de novembro de 2023 a Assembleia Geral Ordinária, no salão social do Clube às 09 horas, com a finalidade de eleger os 30 membros do Conselho Deliberativo e 6 do Conselho Fiscal para os próximos dois anos (2024/2025).
O Presidente desta Assembleia foi o Sr. Carlos José Signori, que é o atual presidente do Conselho Deliberativo, secretariado pelo Sr. Ralph Braz de Araujo.
Como foi inscrita apenas uma chapa, a eleição foi feita por aclamação, de acordo com o Estatuto, (Capítulo IV, Artigo 27º) elegendo-se, portanto, a chapa cujos componentes estão abaixo relacionados:
01 – HASSIN ALI CHALA
02 – ADRIANO CESAR FELICIANO
03 – ALBERTO MACEDO ENJORGE
04 – AMÉRICO CARVALHO JUNIOR
05 – ANA KARINA DE OLIVEIRA CAMPOS
06 – ANTONIO CARLOS POLAQUINI
07 – ANTONIO CARLOS RODRIGUES
08 – ANTONIO GERALDO MARTINELLI
09 – ANTONIO PAULO VERONESE
10 – CARLOS EDUARDO VALENTI
11 – CARLOS JOSÉ SIGNORI
12 – CLAUDIO MARCOS AGUIAR
13 – EDISON CARLOS TRAINA
14 – EDUARDO ROSSI LEITE
15 – FERNANDO GALHARDO
16 – GIBSON ANTONIO BATISTA JUNIOR
17 – JOSÉ ANTONIO LOURENÇÃO
18 – JOSÉ NORIVAL DE FRANCISCO JUNIOR
19 – JOSÉ RODOLPHO CANTADOR
20 – LUIZ ACHILES DESIDERÁ
21 – MARCIO GUELLA DINIZ
22 – PAULO CESAR BRAGA SALDANHA
23 – PAULO EDUARDO DA SILVA
24 – RAFAEL MARCELO MARICONI
25 – REINALDO GALHARDO
26 – RODRIGO SANTA ROSA
27 – ROGÉRIO BRINO CASSARO
28 – SIDMAR REIS DE OLIVEIRA
29 – SILVIO SEBASTIÃO RODRIGUES
30 – THAIS CRISTINA CARDOSO SIMÕES DUTRA
01 – MARCELO OIOLI DE CAMPOS
02 – EDGAR DE BARROS FRATE NUNES
03 – IVO JOSÉ ALBERTINAZZI JUNIOR
04 – JOSÉ MARCELO VAZ DE ARRUDA
05 – MARCELO RODRIGUES AYRES
06 – NEILTON TADEU ESTEVES
AINDA SOBRE AS ELEIÇÕES
Também de acordo como Estatuto, (Artigo 12º, item I e Artigo 16º, item I) realizou-se no dia 07 de dezembro pp. a reunião do Conselho Deliberativo e no dia 08 de dezembro pp. a reunião do Conselho Fiscal eleitos para o biênio 2024/2025, com a finalidade de eleger o presidente e secretário do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e os membros da Diretoria Executiva que ficaram assim constituídas:
Presidente: ROGÉRIO BRINO CASSARO
Secretária: THAIS CRISTINA CARDOSO SIMOES DUTRA
CONSELHO FISCAL:
Presidente: MARCELO RODRIGUES AYRES
Secretário: NEILTON TADEU ESTEVES
Membro: JOSÉ MARCELO VAZ DE ARRUDA
DIRETORIA EXECUTIVA:
Diretor Presidente: FERNANDO GALHARDO
Diretor Financeiro: ANTONIO CARLOS POLAQUINI
Diretor Patrimonial: ANTONIO CARLOS RODRIGUES
Diretor Social: ALBERTO MACEDO ENJORGE
Diretor Secretário: PAULO CESAR BRAGA SALDANHA
Diretor Jurídico: AMÉRICO CARVALHO JUNIOR
Diretor de Esportes: ADRIANO CESAR FELICIANO
Brotas, 07 de dezembro de 2023
Ipê amarelo, flor símbolo do Brasil, floresce pela primeira fez no Clube de Campo.
Ipê é uma palavra de origem tupi, que significa árvore cascuda.
No Norte, Leste e Nordeste do Brasil, são mais conhecidos como pau-d’arco (os indígenas utilizavam a madeira para fazer arco e flecha); no Pantanal Mato-Grossense, como peúva (do tupi, árvore da casca); e, em algumas regiões de Minas Gerais e Goiás, como ipeúna (do tupi, una = preto).
Em 27 de junho de 1961, o então presidente Jânio Quadros declarou o pau-brasil (Paubrasilia echinata (Lam.) Gagnon, H.C.Lima & G.P.Lewis) a árvore símbolo nacional e o ipê-amarelo, da espécie Handroanthus vellosoi, a flor símbolo nacional.
A árvore, que pode chegar até a 25 metros de altura e diâmetro de tronco de 70 cm, floresce a partir do final do mês de julho, prolongando até setembro, estando geralmente florida na data da Independência.
Apesar de sua beleza, entre os ipês é uma das espécies menos cultivadas, sendo difícil de encontrar nos viveiros e fornecedores de mudas.
FICHA TÉCNICA:
Nomes comuns: Ipê-amarelo-de casca-lisa, ipê-amarelo-de-mata, ipê-cascudo, pau-d’arco, piúva, ipê-preto
Nome científico: Handroanthus vellosoi (Toledo) Mattos
Família botânica: Bignoniaceae
Origem: Brasil (GO, MG, MS, RJ e SP)
Praga de besouro atacando palmeiras no Clube de Campo (Broca-do-olho-do-coqueiro) Alguns associados já devem ter se perguntado sobre o estado de algumas de nossas palmeiras aqui do Clube de Campo. Temos exemplares raros em nossos jardins e nossa equipe tem dedicado grande esforço para evitar um problema que nos encontrou nos últimos meses.
Capitaneados por João Carlos Geraldo que responde pelo Paisagismo do Clube, nossa equipe está combatendo uma Praga que pode causar grande prejuízo ao nosso meio ambiente. A diretoria também não tem medido esforços e investimentos para solucionar o problema.
João nos conta que a palmeira da foto é uma Ravênea (Ravenea rivularis), nativa de Madagascar, ela fica entre o quiosque 4 e as quadras de areia. Foi atacada pela Broca-do-olho-do-coqueiro (Rhynchophorus palmarum), uma espécie de besouro de origem americana, ocorrendo desde a Argentina até a Califórnia. As fêmeas botam os ovos na região do “palmito” de diversas espécies de palmeira, destruindo muitas plantações comerciais, como coqueiros e dendezeiros. Naturalmente o besouro não tem muitos predadores, o que dificulta seu controle natural. Sabe-se apenas as corujas-buraqueiras (Athene cunicularia) consomem os besouros adultos.
Esse besouro é preto-opaco, com 4,5 a 6,0 cm de comprimento e possui um “bico” recurvado e forte, que mede aproximadamente 1,0 cm.
As larvas são muito grandes e vorazes, destruindo a gema de onde nascem as folhas novas e grande parte do caule. Os besouros-fêmeas também se alimentam dos tecidos internos das plantas e constroem galerias, transmitindo ainda uma doença chamada resinose, de origem fúngica.
Para realizar o controle a equipe chefiada pelo encarregado André Bueno utilizou armadilhas com um produto (rincoforol), que é o feromônio com função de atrair sexualmente as fêmeas.
Quando o ataque é detectado a tempo, aplica-se um veneno sistêmico, que vai ser absorvido pelas raízes e espalhar por toda a planta, matando as larvas. Também é feita a desinfecção das áreas atacadas e aplicado um fungicida (pasta bordalesa).
João explica que nem sempre se percebe o ataque no início, e aí só resta o abate da planta e a queima do material, para evitar a dispersão da praga e da doença por fungos. Já se perdeu pelo menos 6 palmeiras no clube, de 4 espécies diferentes. Há diversos exemplares de palmeiras mortas pela cidade de Brotas, devido à essa praga, mas como as pessoas não sabem do que se trata, deixam os troncos sem abater e queimar. Isso permite que as larvas cumpram o ciclo e partam para atacar outras plantas, gerando uma infestação na cidade.
Mais recentemente foi atacado uma planta de dendê (Elaeis guineeensis), com quase 20 anos de idade e deverá ser abatida o quanto antes. A tentativa é de que a praga não se alastre e destrua grande parte da coleção de palmeiras, que conta com cerca de 240 espécies, tanto nativas quanto exóticas, de diversas partes do mundo.
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João Carlos Geraldo
Graduado em Geografia (UNESP – Rio Claro), com Mestrado em Geografia Física (USP) e Doutorado em Organização do Espaço (UNESP – Rio Claro).
Responde pelo paisagismo do Clube de Campo desde 2000 (20 anos). Também é o responsável pela coleção botânica implantada, com cerca de mil espécies diferentes de plantas.
O Clube de Campo conta com um programa de gestão ambiental que inclui entre suas ações a implantação de paisagismo e manutenção de áreas verdes, em convênio celebrado com o Poder Municipal. Também há a produção de composto orgânico utilizando o material resultante de podas realizadas na manutenção das áreas ajardinadas. Os restos de poda são triturados e decompostos, transformando-se em adubo natural para utilização nos canteiros.
Além dessas ações, dentro da programação ambiental, também se realiza a coleta e separação de resíduos recicláveis, o que vem a contribuir com a redução do volume de material descartado destinado ao aterro sanitário municipal.
Os materiais são recolhidos e separados pelos funcionários e estocados de maneira adequada, até sua comercialização.
No ano de 2018 foram coletadas e separadas quase cinco toneladas e meia de resíduos, de acordo com as categorias: papelão, PET, plásticos diversos, latas, vidros e sucatas, resultantes de materiais utilizados nas oficinas e manutenção das instalações.
O maior volume é composto por papelão, proveniente de diversas fontes, como embalagens, por exemplo. No entanto, o maior peso bruto fica por conta do vidro, já que esse material é mais pesado. O volume separado de vidro provém, basicamente, de garrafas de bebidas, descartadas durante eventos sociais e festas.
Até o mês de fevereiro de 2019 já foram separados quase 1.800 quilos de materiais recicláveis e a maior parte – mil quilos – são provenientes da coleta de vidro, continuando a seguir um padrão semelhante ao do ano passado.
Os gráficos anexos mostram os valores em peso por categoria e a porcentagem que cada uma ocupou no volume total coletado no ano passado.